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LANÇADO O GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA A GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS
Esta ferramenta resulta do projeto BiodivAMP, que teve como grande objetivo o desenvolvimento de ferramentas para ajudar a monitorizar e proteger a biodiversidade em Áreas Marinhas Protegidas ao longo da costa portuguesa.
Para que Portugal possa honrar o compromisso assumido perante as Nações Unidas e a União Europeia de monitorizar e proteger o meio marinho, é fundamental garantir que a gestão das AMP seja eficaz. Neste sentido, surgiu o projeto BioDivAMP, que procurou desenvolver ferramentas para ajudar a monitorizar e proteger a biodiversidade em AMP ao longo da costa portuguesa. O “Guia de Boas Práticas para a Gestão e Monitorização de Áreas Marinhas Protegidas” pretende ser uma ferramenta prática, útil e acessível a todos os intervenientes na gestão de Áreas Marinhas Protegidas (AMP), e baseia-se em informação científica sobre boas práticas na gestão e monitorização de AMP.
Neste documento é possível encontrar, de forma simplificada e acessível, um manual que permitirá obter suporte político e financeiro, identificar lacunas de informação, desenvolver um plano de comunicação, criar lista de objetivos para monitorização ou ainda rever e adaptar o plano aos recursos disponíveis. Todas estas ferramentas contribuem para facilitar a avaliação do progresso face aos objetivos e utilizar os resultados obtidos em processos de gestão adaptativa, melhorando, assim, a gestão a cada novo ciclo.
O “Guia de Boas Práticas para a Gestão e Monitorização de Áreas Marinhas Protegidas” está organizado em três partes principais – “Apresentação do guia e conceitos-chave”, “Guia passo-a-passo para a elaboração de um plano de gestão e governança” e “Guia passo-a-passo para a monitorização e avaliação de Áreas Marinhas Protegidas” –, seguidas de uma secção de recomendações finais.
O projeto BiodivAMP foi financiado pelo programa Fundo Azul, no âmbito do edital de Monitorização e Proteção do Ambiente Marinho da Direção Geral de Políticas do Mar, tutelado pelo Ministério do Mar; e teve como outros financiadores e parceiros o ISPA, o MARE, o CCMAR, a Ecoalga, a Câmara Municipal de Esposende, o Museu de História Natural do Funchal, a Naturalist e o Instituto Politécnico de Leiria.