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A invasão biológica é o processo que envolve o transporte, intencional ou não, de uma espécie para fora da sua área de ocorrência natural, e a sua introdução numa nova região.
As espécies exóticas invasoras são o conjunto destas espécies exóticas (ou seja, que vêm de fora) que se estabelecem e propagam, tornando-se uma ameaça para a natureza e para as pessoas.
No projeto STOPennisetum, debruçamo-nos sobre as espécies invasoras Pennisetum villosum e Pennisetum setaceum, duas espécies que predominam nas regiões de Lisboa e do Algarve, regiões muito afetadas pela proliferação destas espécies exóticas.
Para saber mais sobre estas espécies, consulta a nossa brochura ou assiste ao webinar realizado na Semana sobre Espécies Invasoras 2024.
Pennisetum villosum é uma pequena erva de folhas planas, com flores reunidas em pequenas plumas esbranquiçadas com um aspeto peludo.
As sementes são dispersas pelo vento, pela água, pelos animais, entre outras formas que facilitam a invasão. As sementes podem permanecer viáveis no solo cerca de um ano.
Tolera condições desfavoráveis, incluindo solos secos e pouco férteis.
Cresce rapidamente e produz muitas sementes dispersas pelo ar, pela água, pelos animais, pelos seres humanos e por correntes de ar provocadas pela passagem de veículos. As sementes podem conservar-se viáveis no solo até sete anos.
É muito resistente ao fogo, que inclusive promove a sua regeneração. Resiste bem à seca, a altas temperaturas e tolera diferentes tipos de solo, crescendo até em pequenas fendas de asfalto.